Detectores Comuns e Detectores Analógicos: Entenda as Diferenças
- joaovitor347
- 10 de jun.
- 2 min de leitura
Descubra as principais diferenças entre detectores comuns e analógicos, e entenda qual é mais adequado para cada tipo de projeto de SDAI.
Sem dúvidas você já viu aqui no Blog muito conteúdo sobre detectores e suas aplicações ou diferenças. Por isso hoje, você vai ver de novo!
Mas calma! Aposto que é um assunto que você tem dúvida e muita curiosidade. Afinal, quando falamos de detectores analógicos, o que realmente queremos dizer? O que significa ele ser analógico e por que isso o torna diferente dos detectores mais conhecidos, como os convencionais e os endereçáveis?
Vamos esclarecer essas dúvidas agora mesmo. Mas antes, caso você ainda não tenha visto, confira os demais conteúdos sobre detectores que produzimos aqui:
/// Como funcionam os detectores convencionais
Os detectores convencionais são simples e funcionam de forma direta. Quando detectam fumaça ou calor, enviam um sinal para a central informando que há algo errado. Porém, eles não oferecem detalhes sobre o que está acontecendo no ambiente. Apenas indicam que houve uma mudança e acionam o alarme.

/// Como funcionam os detectores endereçáveis
Já os detectores endereçáveis permitem que cada dispositivo tenha um endereço exclusivo. Isso significa que, ao identificar fumaça, a central sabe exatamente onde está o detector acionado.
Além disso, os detectores são supervisionados, o que significa que a central verifica periodicamente se os dispositivos estão conectados e funcionando.
/// A diferença dos detectores analógicos
Agora sim chegamos nos detectores analógicos.
Os detectores analógicos utilizam microprocessadores que monitoram o ambiente constantemente. Eles não apenas informam que há fumaça, mas também transmite informações mais detalhadas para a central de alarme.
Isso permite uma análise mais precisa da situação. Se os dados estiverem dentro de uma faixa considerada aceitável, o sistema continua monitorando. Se os valores se aproximarem do nível de risco, a central pode emitir um pré-alarme. Esse recurso antecipa uma possível ocorrência, dando tempo para investigar o local antes que o alarme principal seja acionado.
/// Mais controle para o projetista, mais precisão para o instalador
Esse tipo de informação dá ao projetista um controle muito maior sobre o sistema. É possível configurar os limites de atuação conforme o tipo de ambiente, evitando disparos desnecessários em áreas mais sensíveis.
Para o instalador, a manutenção também se torna mais simples. Como o sistema analógico fornece dados de pré-alarme, é possível identificar o motivo de um disparo ou falha com mais facilidade, e isso reduz o tempo de diagnóstico.
/// Aplicação dos detectores analógicos
Ambientes como data centers, hospitais e bibliotecas exigem detecção rápida e precisa, mas também confiável o suficiente para evitar alarmes falsos. Nesses locais, o uso de detectores analógicos se destaca pela capacidade de adaptação e leitura em tempo real.
Portanto, qual o detector mais adequado?...
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