Este tipo de mensagem é indicada por conta de falhas na comunicação do protocolo pela central, geralmente é decorrente de alguns possíveis efeitos, sendo o mais comum a capacitância nos cabos de comunicação do laço. Este efeito altera o pacote de dados nos bits do protocolo. Recomendamos entrar em contato com nossa equipe suporte técnico da ilumac para análise minuciosa do problema, iremos lhe auxiliar com o diagnóstico e com a solução.

A senha de instalação do software PUC se altera mediante a versão, para ter acesso a senha do software entre em contato com nossa equipe de suporte técnico pelos telefones de contato e WhatsApp. Lembrando que o software programador da Ilumac é gratuito.

Temos 2 diferentes opções de software supervisório, via desktop ou mobile. O software supervisório para desktop está disponível como SSI-E para sistemas endereçáveis de 3 fios e temos o SSI-D para sistemas endereçáveis de linha Sirius de 2 fios. Além desta opção disponibilizamos a versão para dispositivos móveis, chamado de HAWK-D, compatível com centrais endereçáveis da linha Sirius de 2 fios é possível fazer a conexão da central via Wi-Fi, além de monitorar o status do sistema é possível controlar o mesmo via tablets ou smartphones. Acesse a abada de Softwares na coluna Alarme de Incêndio e confira todos os detalhes de nossas soluções.

As centrais endereçáveis da Ilumac possuem o recurso de comunicação e interligação entre centrais via sub-rede por comunicação RS485, essa sub-rede será montada para comunicação do sistema de centrais com um painel supervisor ou conexão com o software supervisório. A montagem deve ser linear sem qualquer derivação, é necessário comprar a placa específica para essa finalidade chama de MCL-485 vendida separadamente, será necessário 1 placa para cada central, também é preciso verificar a configuração e as posições da chave deep-switch das centrais. Para maiores detalhes verifique o manual da sua central em nosso site, ou entre em contato com nossa equipe de suporte técnico.

Para realizar a conexão da central de alarme endereçável com o software PUC temos algumas etapas: 1. Faça o download do software em nosso site e instale o mesmo, entre em contato com nossa equipe para pegar a senha de instalação. 2. Com a central desligada e desenergizada conecte o cabo usb na central e no computador, verifique a posição da chave deep switch conforme o manual do respectivo modelo de central. 3. Liga a alimentação da central e acesse a função conexão usb PC no modo setup da central. 4. Abra o software programador em seu computador e utilize o botão conectar para encontrar e se conectar. Para maiores informações acesse o manual de instalação e utilização do software PUC em nosso site, caso tenha dúvidas ou dificuldades com o reconhecimento da porta usb COM ou devido a versão Windows de sua máquina, nossa equipe de suporte técnico está a disposição.

A comunicação das centrais com teclados foi desenvolvida com base em teclados padrões ABNT nativo sem opções para teclado do tipo multimídia ou pluginplay, por este motivo alguns modelos com estas características não funcionam com nossas centrais, caso precise de um teclado compatível entre em contato conosco. Obs: Todos os modelos de centrais da linha Ilumac podem ser programadas pelo software PUC que está disponível gratuitamente, não sendo necessário o uso do teclado. No caso de dúvidas, entre em contato com nossa equipe de suporte técnico.

Nas centrais endereçáveis da linha Clássica de Sirius de 3 fios e 2 fios é possível acessar o sub-menu de parâmetros e através do parâmetro 0 – Alarme automático, habilitar ou não o alarme de sirenes de forma automática, se o parâmetro for desabilitado a sirenes apenas tocarão em caso de acionamento do comando pelo botão “Alarme Geral”. No caso de dúvidas de como acessar o sub-menu de parâmetros ou realizar essas configurações consulte o manual de sua central.

A definição dos nomes de cada endereço e dispositivos no sistema de alarme endereçável pode ser feito de 3 diferentes formas, a primeira sendo pela própria IHM da central pela função “nomes dos endereços”, algumas centrais como a Brava e Sirius LC possuem uma tabela padrão com sugestões de nomes, outra opção é a utilização do teclado PS2, o que facilita e torna mais rápido o processo. Agora para qualquer modelo de central endereçável a melhor, mais fácil e rápida forma de nomear a descrição de cada endereço de seu sistema é utilizando o software programador de centrais PUC-E ou PUC-D.

Após entrar no MODO SETUP, segure o botão “seta pra cima” apertado sem soltar por pelo menos 10 segundos até a mensagem PARÂMETROS aparecer na linha do display. Em seguida aperte o botão ENTER e faça as configurações necessárias. No caso de dúvidas, consulte o manual do respectivo modelo de central, lá estão todos os detalhes para acesso, configuração e a função de cada parâmetro.

A gravação do endereço do dispositivo é feita diretamente no próprio dispositivo sendo ele um acionador, sirene, detector, módulo, fonte ou painel. Na situação de troca da central ou caso a mesma seja danificada, o endereço dos dispositivos não é comprometido, agora a descrição e nomeação de cada endereço no sistema ficar armazenado na própria central, os painéis também armazenam em sua memória. Caso opte por salvar a tabela com as descrições / nomes dos endereços o software PUC consegue lhe auxiliar, para maiores informações consulte o manual do software ou entre em contato com nossa equipe de suporte técnico.

Os módulos endereçáveis de entrada ou zona tanto da linha Clássica de 3 fios quanto da linha Sirius de 2 fios, quando instalados necessitam da conexão de um resistor final de linha chamada RFL, este resistor serve para que o módulo reconheça o circuito do laço convencional e identifique avarias no cabeamento. A ausência deste resistor causará o aviso “ABERTO” para o endereço do módulo na central. Vale lembrar que o resistor é enviado junto ao produto, caso o módulo seja da linha Clássica de 3 fios seu valor será de 2k2 ohm, caso seja da linha Sirius de 2 fios seu valor será de 10k ohm. Obs: O módulo de pressurização também necessita do resistor RFL instalado ao final do último detector convencional, conforme indicado no manual do produto.

Caso o módulo endereçável seja da linha Clássica de 3 fios o valor correto do resistor final de linha é 2k2 ohm. Caso o módulo endereçável seja da linha Sirius de 2 fios o valor correto do resistor final de linha é 10k ohm.

Nas centrais Ilumac a indicação de supervisão é condicionada ao funcionamento dos laços que conforme norma da ABNT NBR ISO7240-02 é chamada como indicação de transmissão. Essa indicação sinaliza que existe o funcionamento normal do laço, onde a central está apta a identificar o sinal de alarme ou o comando de qualquer dispositivo além disso a central também identifica falhas ou avarias no laço.

A função de varredura está disponível dentro do modo “SETUP” apenas as centrais da linha clássica de 3 fios possuem essa função disponível. Esta função é uma rotina executada pela central para identificar quais endereços estão instalados e em quais laços. Esse procedimento é indicado para laços que possuem intervalos entre os endereços e/ou quando é necessário incluir endereços nos laços de forma linear ou aleatória.

As derivações não são proibidas por norma e nem impossibilitam o correto funcionamento do sistema de detecção e alarme, elas representam risco pois se mal planejadas comprometem o bom funcionamento do sistema. Observações: 1. Segundo a norma da ABNT NBR ISO17240 que abrange a instalação dos sistemas de detecção e alarme contra incêndio, temos o item 6. que determina que não são permitidas soldas ou emendas nos condutores no interior de calhas, caixas de passagem ou eletrodutos. 2. A máxima queda de tensão admissível para circuitos de detecção é de 5%. 3. Os cabos do sistema precisão estar protegidos contra efeitos capacitivos e indutivos. Conclusão: As derivações podem dificultar as manutenções corretivas e preventivas pois dificultam a análise de falhas e avarias no cabeamento, além disto o mal dimensionamento das derivações impacta no balanceamento da carga e gera influências capacitivas e indutivas o que compromete o protocolo do sistema, por este motivo não recomendamos.

Uma das partes mais importantes para o funcionamento do sistema é o cabeamento da rede endereçável, conforme a norma de instalação ABNT NBR ISO17240, o cabo de 2 ou 3 vias precisa ser de instrumentação, com secção mínima de 0,75mm e máxima de 2,5mm, deve possuir proteção em filme de poliéster e alumínio, cabo do dreno em contato com a blindagem, classe 2 com isolação 75C e 600V, capa vermelha e padrão dos condutores nas cores, preto, branco e vermelho.

Os detectores pontuais automáticos de fumaça são dispositivos de extrema importância na detecção, conforme a norma, periodicamente se faz necessários os testes do sistema de forma total ou seja 100% dos dispositivos anualmente. O procedimento de limpeza e higienização é fundamento e necessário, frequentemente elementos externos como poeiras, detritos, fuligem, gesso entre outros se alocam na câmera óptica do sensor, não fazer a limpeza do sensor pode implicar em mal funcionamento. Para realizar o procedimento, remova o detector da base, remova os 2 parafusos na parte traseira, abra a frontal do detector, acessando a câmera óptica do detector desmonte a mesma de limpe com um pincel de cerdas macias, após remover toda e qualquer partícula, remonte a câmera óptica e demais peças plásticas. Utilize ar comprimido para facilitar o procedimento, caso haja dúvidas entre em contato com nossa equipe de suporte técnico.

A central de alarme por si só não emite o comando de alarme falso, toda e qualquer ação é consequência de um sinal ou comando recebido pelo sistema, é bem provável que esse “alarme falso” seja oriundo de um dispositivo interligado ao sistema. Estes “disparos falsos” podem ser de acionadores manuais pressionados sem a necessidade ou algum sensor automático como um detector de temperatura ou fumaça sem a devida manutenção preventiva, limpeza da câmera óptica ou até mesmo instalado em um local incorreto.

Primeiro passo, neste caso, verificar se a placa da fonte da central está energizada normalmente pela rede elétrica, caso a alimentação primária pela rede esteja dentro dos valores de tensão esperados, verificar a posição da chave liga / desliga da fonte e também o respectivo fusível da fonte se o mesmo se encontra íntegro. Segundo passo, verificar o nível de tensão nos bornes de carregamento das baterias, caso o mesmo esteja com a ausência de tensão, o circuito de carregamento pode ter sido danificado, este circuito possui proteções contra a inversão de polaridade das baterias e um led indicativo para isto, mas este erro na ligação é uma possível causa da avaria, favor entrar em contato com nossa equipe de assistência técnica.

Situações como essa indicam falha de comunicação entre a central e os dispositivos, a comunicação de sistemas endereçáveis é estruturada em um protocolo binário, qualquer tipo de efeito que possa induzir ao protocolo de dados pode influenciar o funcionamento, abaixo segue alguns efeitos presentes no cabeamento que comprometem o perfeito funcionamento: - Alto nível de capacitância; - Queda de tensão nos dispositivos; - Indução eletromagnética; - Desbalanceamento das cargas nos laços; - Dispositivos danificados (umidade); - Múltiplos dispositivos com endereço repetidos.

Existem mais dispositivos instalados no laço do que o configurado na central ou a quantidade de dispositivos extrapola o máximo permitido por cada modelo de central, agora o instalados deve atentar-se a que tipo de estamos falando: Tipo Natural: O limite natural de endereços no laço da central, por exemplo uma central do tipo KXE-80 possui um limite máximo de 80 endereços em um único laço, agora já uma CAE500-XMAX 4LB possui um limite máximo de 125 endereços para cada laço. Tipo Definido: É possível definir um número de limite de endereços menor que o natural, na programação, seguindo o mesmo exemplo acima, uma central KXE-80 permite até 80 endereços no laço mas podemos ter definido na programação que vamos utilizar apenas 20 endereços. Neste caso só precisaremos alterar o limite definido respeitando os 80 totais.

Este tipo de problema acontece geralmente quando o acionador está submetido a um nível de umidade acima de sua classificação de uso, possivelmente está danificado, recomendamos o teste individual do dispositivo direto na central, entre em contato com nossa equipe de suporte técnico para lhe auxiliar no diagnóstico.

Verifique se o disjuntor do circuito que alimenta a central esta ligado, utilize um multímetro para verificar o correto nível de tensão da rede elétrica e das fases, verifique se o fusível de proteção da entrada da rede elétrica na placa fonte da central não está aberto, caso o circuito esteja alimentado com os níveis de tensão adequados o botão da fonte acionado e o fusível de proteção íntegro, a placa pode ter sido avariado por conta de um surto no retorno, entre em contato com nossa equipe de suporte técnico. Obs: Como medida de proteção auxiliar em regiões aonde fornecimento de energia da concessionária oscila com frequência para os circuitos de alimentação da rede do SDAI e até para os circuitos de comunicação são indicados a instalação de dispositivos DPS e estabilizadores de energia.

Para acessar o modo setup da central, siga os passos abaixo: 1. Para entrar no “modo setup” aperte a tecla “Inicializa Sistema”. 2. Durante a mensagem “Reset geral, aguarde...”. 3. Segure as duas teclas “seta para cima” e “seta para baixo” pressionadas simultaneamente, 4. Até que mensagem “Modo Setup” apareça no display. No caso de dúvidas, consulte o manual da sua central em nosso site ou entre em contato com nossa equipe de suporte técnico.

Anulado: Quanto um endereço está com o status anulado, significa que a central irá ignorar este endereço nas rotinas de supervisão, ela não irá supervisionar o mesmo ignorando qualquer comando de fogo, avaria ou falha com o mesmo. Reservado: A condição de endereço reservado indica na central que no momento da parametrização este endereço está previsto para existir mas ainda não está conectado ao sistema, da mesma forma que o anulado, este endereço não faz parte das rotinas de supervisão da central. Usamos o endereço reservado para prever futuras ampliações e reservar os endereços nos laços para manter uma boa organização do arranjo de endereços.

A falha CMD significa (Falha Comando Dispositivo) e a falha COM (Falha de Comunicação) geralmente acontece quando existe um nível de capacitância muito alto nos cabos do laço o que implica em um erro na leitura do retorno do protocolo pela central. Situações como essa indicam falha de comunicação entre a central e os dispositivos, a comunicação de sistemas endereçáveis é estruturada em um protocolo binário, qualquer tipo de efeito que possa induzir ao protocolo de dados pode influenciar o funcionamento, abaixo segue alguns efeitos presentes no cabeamento que comprometem o perfeito funcionamento: - Alto nível de capacitância; - Queda de tensão nos dispositivos; - Indução eletromagnética; - Desbalanceamento das cargas nos laços. Solução, entrar em contato com o suporte técnico da ilumac para análise minuciosa do problema.

Indica que há alguma fuga de energia no cabeamento da rede endereçável e/ou sirenes com o aterramento. Caso a fuga à terra não afete o funcionamento da central, ela será considerada como avaria parcial. Acende o LED indicativo de “Avaria” do painel emite a sinalização sonora do buzzer interno de forma contínua e informa no display o evento “Fuga a Terra”. Aperte da tecla “Silencia Bip”, para silenciar o Buzzer, e verificar imediatamente o problema. Após corrigir o problema reinicialize a central, através da tecla “Inicializa Sistema”.

Situação de caráter intermitente necessitam de uma análise técnica, primeiramente precisamos entender qual é origem real da avaria se a mesma é relacionada a central, a um dispositivo do laço ou até mesmo ao cabeamento do laço. Para isso recomendamos que acesse a função o log de eventos da central para verificar qual o tipo de falhar “se houver” o log de eventos registra todo e qualquer acontecimento de central com data e hora, verificando o que está acontecendo consulte o manual do produto ou entre em contato com nossa equipe de suporte técnico que irá lhe auxiliar na resolução

A norma ABNT NBR ISO17240 define que os condutores de comunicação do sistema de detecção e alarme devem respeitar como bitola mínima a secção de 0,75mm e máxima de 2,5mm, ou seja uma bitola menor que 1,5mm pode sim ser usada. ATENÇÃO: O profissional da instalação precisa ter ciência do impacto da queda de tensão no condutor e sua correlação com o comprimento máximo do laço, por exemplo em nosso manual dos produtos recomendamos como bitola mínima a secção de 1,5mm, pois com base nisso calculamos as recomendações mínimos de carga, dispositivos e comprimento máximo dos laços. Exemplo: Recomendamos o uso de cabos para o protocolo de 1,5mm com base nisso limitamos o comprimento do cabo a 1500 metros máximo, caso se opte por usar um cabo de 0,75mm para este mesmo laço deveremos considerar que o comprimento do laço deverá respeitar no máximo 750 metros de extensão. Se faz necessária a análise de um profissional qualificado para calcular as cargas, da queda de tensão prevista e da necessidade ou não de fontes. Entre em contato com nossa equipe de suporte técnico caso seja necessário.

Essa avaria é denominada falha de comando, ela acontece por conta de uma duplicidade nos endereços no sistema, a mesma só ocorre quando temos um disparo em um endereço, pois neste exato momento temos 2 endereços onde um indica status normal e o outro indica o status fogo. Quando a central recebe dos status diferentes de um mesmo endereço ela indica falha de comando. Recomendamos: Remover o dispositivo que está sendo testado e verificar se o menu da central ainda indica que o endereço está normal, se isto ocorrer, temos outro dispositivo com o endereço em duplicidade.

Retire o mesmo do local onde está instalado, na central desconecte um dos laços da central para liberar o borne para o procedimento de teste, com o auxílio de um trecho de cabo curto faça a conexão do mesmo dispositivo diretamente no borne da saída da rede endereçável da central. Acesse ao modo teste e verifique o status de comunicação do endereço em questão. Se o status de comunicação estiver como "Normal" esse dispositivo está com o driver de comunicação integro e está em pleno funcionamento. Se precisar de auxílio com o procedimento de teste ou no diagnóstico entre em contato com nossa equipe de suporte técnico.

Essa situação pode ocorrer por diversos fatores. Os principais exemplos podem ser, falta de alimentação adequada no dispositivo, algo em torno de 27,8Vcc. Falta de endereçamento adequado, jumper de programação fechado quando a central está em modo de supervisão, ou até mesmo uma possível avaria no circuito do dispositivo. Para mais testes entre em contato com nosso suporte técnico, os mesmos podem orientar a melhor forma de testar seu dispositivo.

Nossas centrais endereçáveis, possuem tecnologia de proteção contra curtos-circuitos envolvendo os potenciais POSITIVO E COMUNICAÇÂO ou NEGATIVO E COMUNICAÇÂO. A própria saída de laço da central consegue monitorar alguns valores de referência para conseguir identificar com precisão qual é o tipo de curto existente. Dessa maneira quando o curto é identificado a tensão e o potencial de saída do laço em questão é "cortado" para que o curto ali presente, não afete o circuito de comunicação do laço. A ausência de tensão é proposital devido a presença de termistores de proteção, verifique o curto no cabeamento e entre em contato com nossa equipe de suporte técnico.

Nossos painéis repetidores, assim como qualquer dispositivo do sistema endereçável necessitam ser instalados no laço da central e precisam possuir um endereço exclusivo dentro do sistema. A rede endereçável chega no borne de entrada do repetidor e pode dar sequencia no laço a partir de seu borne de saída. (Caso existam dispositivos instalados após o painel repetidor). A única diferença do painel repetidor, é que o endereçamento é realizado no próprio painel repetidor e não na saída da rede endereçável. (A maneira de realizar o endereçamento está mais detalhada no manual do produto).

Em conformidade com a ABNT NBR 17.240:2010 o número máximo é de 20 dispositivos. Para a instalação de qualquer quantidade de dispositivos em uma zona/setor, deve-se levar em consideração os seguintes pontos: a máxima queda de tensão permitida de 5% de acordo com o cabeamento a ser utilizado, a capacidade máxima de corrente da central escolhida e o consumo individual de cada dispositivo a ser instalado naquela zona/setor.

A seção do cabo para alimentação dos dispositivos de uma zona/setor de uma central convencional deve ser dimensionada conforme o projeto do sistema e de acordo com a ABNT NBR 17.240:2010. Orientamos sempre se atentar de forma especial a máxima queda de tensão permitida por zona/setor de 5% e a temperatura mínima de isolação de 70°C e 600Vca. Também ao manual do respectivo equipamento que pode solicitar uma seção mínima de cabo para a operação adequada do mesmo recomendamos uma bitola mínima de 1,5mm.

Para interligação de uma central convencional e uma central endereçável é necessário seguir algumas instruções técnicas de acordo com os modelos das centrais. Nas centrais da ILUMAC para fazer essa interligação vamos precisar de um módulo de entrada e um módulo de saída para a central endereçável e para central convencional vamos precisar verificar se ela tem uma saída auxiliar que não está em uso e uma zona/setor disponível sem uso. Com esses pontos disponíveis, iremos ligar a saída auxiliar da central convencional que não está em uso no módulo de entrada da central endereçável, para que quando a central convencional seja acionada ela também acione a central endereçável através do módulo de entrada. O módulo de saída da central endereçável será ligado a zona/setor da central convencional sem uso, para que quando a central endereçável seja acionada ela também acione a central convencional. De acordo com os modelos de centrais que deseja interligar orientamos entrar em contato com nosso suporte técnico para verificar a melhor forma de interligação entre elas e as soluções possíveis.

Os principais motivos da saída de sirene não ligar quando um setor é acionado podem ser: - A saída de sirene pode estar desabilitada, para isso, verifique se o LED referente a saída de sirene está ligado e caso não esteja pressione o botão liga para habilitar a saída e o LED acender; - As baterias podem estar desconectadas ou com uma capacidade de carga muito baixa, verifique se no momento do acionamento a tensão das baterias fica inferior a 21Vcc, caso sim recomendemos a substituição delas; - O fusível da saída de sirene pode estar avariado, verifique se o mesmo está íntegro, caso não esteja recomendamos que seja verificada a rede de sirene antes de sua substituição para que não volte a ocorrer a avaria.

Esse barulho e a tentativa de acionamento do relé de comutação da saída de sirene, possivelmente ele deve estar tentando atracar para acionar as sirenes, entretanto as baterias do sistema não devem estar suportando mais a carga das sirenes, verifique se no momento do acionamento a tensão das baterias fica inferior a 21Vcc, caso sim recomendemos a substituição delas.

Esse fato ocorre quando há um pico de consumo de corrente superior ao limite de supervisão da central na respectiva zona/setor. Esse pico pode ocorrer por: - Utilização de um dispositivo que não seja da marca ILUMAC em nossas centrais convencionais e possivelmente esse dispositivo deve ter uma corrente de consumo alta e/ou ter um pico de corrente em algum momento de seu funcionamento; - Algum dispositivo avariado na respectiva zona/setor, que em algum momento de sua operação está gerando um alto consumo e/ou pico de corrente.

Esse fato ocorre quando a corrente de operação da respectiva zona/setor está muito próxima ou igual a corrente de supervisão da mesma. Podendo ocorrer nos seguintes casos: - Utilização de um dispositivo que não seja da marca ILUMAC em nossas centrais convencionais e possivelmente esse dispositivo deve ter uma corrente de consumo alta e/ou ter um pico de corrente em algum momento de seu funcionamento; - Utilização da quantidade de dispositivos superior ao limite permitido por zona/setor; - Utilização de cabeamento com seção inferior a necessária para o setor de acordo com a quantidade de dispositivos instalados e a corrente total consumida, ocorrendo uma queda de tensão superior a máxima recomendada de 5%.

Verifique os seguintes pontos: - O led indicador de sistema ligado está acesso no painel da central; - O led indicador de sistema ativado acendeu no painel quando desligou a rede elétrica; - Os fusíveis das saídas de alimentação das luminárias estão íntegros, caso não, verifique se a rede de luminária dessa saída não está em curto antes da substituição do fusível para ele não voltar a queimar; - A tensão das baterias do sistema desconectadas do carregador da central está com tensão superior a 20Vcc; - A tensão das baterias quando desligada a rede de elétrica permanecem superior a 21Vcc.

Possivelmente as baterias do sistema não devem estar suportando mais a carga das luminárias, verifique se no momento do desligamento da rede elétrica se a tensão das baterias fica inferior a 21Vcc, caso sim recomendemos a substituição delas.

A posição do jumper de configuração de tensão das centrais de Iluminação de emergência deve ser verificada de acordo com seu modelo em seu respectivo manual antes da instalação para que não ocorra avaria ao equipamento, lembrando que ele pode mudar de acordo com o modelo e potência do equipamento.

A seção do cabo para alimentação das luminárias do sistema de iluminação de emergência centralizado deve ser dimensionada conforme projeto do sistema se atendando a norma vigente ABNT NBR 10.898:2023. Para que as luminárias tenham seu fluxo de luminosidade adequada, deve-se observar os principais itens da norma, sendo queda de tensão máxima de 8% ao longo de todo o circuito, seção mínima de 1,5mm² ou superior de acordo com o projeto e cálculos do circuito e temperatura de isolação mínima de 70°C.

O LED laranja na frente da central no sinalizador de supervisão da bateria é o indicador de recarga das baterias do sistema. Enquanto ele estiver acesso as baterias estão sendo carregadas, quando a carga estiver completa ele irá ficar apagado.

Esse barulho e a tentativa de acionamento dos relés de comutação do sistema, possivelmente eles devem estar tentando atracar para acenderem as luminárias, entretanto as baterias do sistema não devem estar suportando mais a carga das luminárias, verifique se no momento do acionamento a tensão das baterias fica inferior a 21Vcc, caso sim recomendemos a substituição delas.

Verifique os seguintes pontos: - A tensão da rede elétrica de energia está chegando corretamente à central; - O disjuntor de proteção que alimenta a rede elétrica da central está ligado; - A chave de liga/desliga na placa da central está ligada; - O jumper de seleção de tensão de operação está selecionado para a tensão correta.

Sempre recomendamos que os testes do sistema de iluminação de emergência sejam realizados conforme o respectivo tópico da ABNT NBR 10.898:2023, com a periodicidade prevista e com o escopo previsto. Uma forma simples somente de verificação de operação da central pode ser realizada com os seguintes passos: 1. Verifiquei se o LED de ligado está ativo na frente da central, caso não pressione a tecla liga para que ele acenda e o LED desligado apague. 2. Pressione o botão teste e verifique que o LED de ativado irá acender e as luminárias do sistema também. 3. Caso deseje verificar as luminárias acessas, recomendamos desligar a rede elétrica da central através do disjuntor do circuito de alimentação do equipamento ou a chave de liga/desliga na placa eletrônica da central em seu interior.